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Detetive Particular Uberlândia MG

Quem somos

A WT Detetive Particular atua sob direção de Wilson Teixeira, 45 anos, desde 1995 habilitado pela Academia Paulista de Investigações e possui diversos cursos na área, além de formação em ciências da aeronáutica, apaixonado por asas rotativas. A WT atendeu centenas de casos em diversas cidades do Brasil e atende ainda o mercado internacional. A prestação de serviços inclui inúmeros casos como desaparecimento de pessoas, casos criminais, passionais, conjugais, patrimoniais, furtos, roubos, crimes cibernéticos, questões partidárias, infiltração empresarial, dossiê executivo, entre outros, além de prestar consultorias e assessorias. Portanto, a WT Detetive Particular busca garantir ao cliente um atendimento profissional, tendo como princípios básicos a ética, a discrição, o sigilo e a honestidade.

A profissão de DETETIVE PARTICULAR é regulamentada e foi sancionada pela Lei 13.432/17. Nesse sentido, além de atuar como investigador privado o profissional pode colaborar com a autoridade policial em casos oficiais. Atualmente o mercado de investigação particular no Brasil tem sido amplamente explorado e conta com a atuação direta do detetive particular, haja vista que a lei permite a colaboração mútua.

Nos meios de comunicação é possível testemunhar a repercussão de casos de investigação em que a mídia aponta a participação ativa de detetives particulares na solução de casos relevantes para o futuro da nação. Anteriormente o detetive particular era buscado principalmente para investigação de casos de infidelidades conjugais, mas atualmente a postura mudou e o papel do investigador ampliou o seu espectro.

 

Conheça a Historia de Uberlândia

http://www.wilsonteixeira.com.br/

 

Histórico de Uberlândia

A formação do município de Uberlândia nos remete ao processo de ocupação e colonização do Brasil, iniciado no século XVI perdurando até o século XX. Foi através de expedições de exploração, que partiam da Capitania de São Vicente, atual Estado de São Paulo, que grupos foram organizados e deslocavam-se a fim de explorar o interior desconhecido do Brasil. Eram as incursões bandeirantes.

Entre as modificações que essas incursões trouxeram para o território brasileiro está a ampliação dos limites territoriais. E com a descoberta de novas terras, a criação de povoados se tornou necessária para efetivamente ocupar e permitir que estruturas de crescimento local fossem construídas nos novos espaços.

Parte-se do pressuposto que, um local só cresce a partir do momento em que famílias fixas promovem relações sociais e econômicas localmente. A criação de estruturas que permitam essas relações, como a criação de Igrejas, de pequenas oficinas etc. é o que permite estabelecimento e o consequente crescimento. Após a consolidação dessas pequenas povoações ficou mais fácil que a incursão ao interior do Brasil prosseguisse, pois essas continuariam com o propósito de abastecimento.

As expedições de exploração de princípio do século XVII até o século XVIII já haviam descoberto a região das minas no sudeste brasileiro. Porém, como a região das minas era muito disputada, ocorreu a dispersão de alguns paulistas, dentre eles Bartolomeu Bueno da Silva ou Anhanguera I, em direção ao Planalto Central. Saiu de São Paulo em 1682, atravessou o Triângulo Mineiro rumo ao sul de Goiás e seguiu até o Araguaia, numa expedição da qual fazia parte seu filho do mesmo nome, com idade de 12 anos na época.

Em 1722, Anhanguera II organizou uma nova expedição e, buscando o caminho percorrido por seu pai (Anhanguera I), chegou ao Rio Grande, antigo Jeticaí. Ao atingir a margem oposta, alcançou as terras do Sertão da Farinha Podre, uma terra de domínio dos índios Caiapós. A região da Farinha Podre é o que conhecemos hoje por Triângulo Mineiro.

A trajetória de Anhanguera II nessa região o levou até o lugar onde mais tarde, em 1744, o Coronel Antônio Pires de Campos fundou a Aldeia de Santana (atual Indianópolis). A partir daí, costeando algumas picadas abertas, que reunidas formavam a “Estrada do Anhanguera”, prosseguiram até as terras de Goiás.

O que a História nos revela é que a efetiva ocupação de Uberlândia, bem como de todo o Triângulo Mineiro, só se deu a partir do século XIX, pois, anteriormente, a região era apenas ponto de passagem de grupos que tinham interesse em prosseguir rumo ao Planalto Central.

O Triângulo Mineiro pertenceu à Província de Goiás até 1816, quando passou para a Província de Minas Gerais. No intuito de colonizar as terras situadas na região, o governo de Minas iniciou uma campanha visando a efetiva ocupação do Sertão da Farinha Podre, através da concessão de Sesmarias para que dessa forma, a vinda de novos desbravadores e sua fixação fosse facilitada. Nessa época os índios Caiapós, primitivos habitantes do local, foram expulsos para fora da região.

Os interessados nos atrativos oferecidos, como a concessão de sesmarias, se deslocaram ao que hoje conhecemos por Uberlândia. João Pereira da Rocha foi um que, atraído pela possibilidade de ocupar áreas imensas e férteis, chegou ao local. João Pereira da Rocha, em 29 de junho de 1818 foi o primeiro, após o desbravamento da região pelos bandeirantes, a fixar-se ali, demarcando área próxima à Aldeia de Santana, aquela percorrida por Anhanguera II. No local, instalou a sede de sua sesmaria que denominou por Fazenda São Francisco, demarcou ainda outras fazendas e deu o nome de ribeirão São Pedro a um curso dágua encontrado.

A fundação da cidade está remetida à vinda de João Pereira e de outras famílias, como os Carrejo, que com o passar do tempo adquiriam novas terras e iam formando novas sedes.

Vindas de várias regiões do Brasil, famílias se fixaram aumentando o contingente de colonizadores e, para atender às necessidades imediatas desses, surgiram pequenos estabelecimentos, como oficinas, serrarias, olarias, engenhos de cana, teares e tendas de ferreiro.

Em 1835, Felisberto Alves Carrejo, na Fazenda da Tenda, fundava a primeira escola da região, sendo ele próprio, responsável pela alfabetização. Felisberto idealizava o início do povoado. Em 1846 adquiriu 10 alqueires de terras, da Fazenda do Salto, à margem direita do Ribeirão São Pedro e Córrego Cajubá. E no terreno que ficou conhecido como Pasto da Santa (hoje bairro Tabajaras), Felisberto projetou a construção de uma Capela.

Logo que se estabeleciam, era costume erigir uma capela em sinal da religiosidade que também acompanhava o crescente povoado. O local escolhido era uma vasto “capão” de mato e, em 1846, após autorização do bispado de Goiás, é iniciada sua construção. Passados sete anos, estava concluída a Capela que daria origem ao Arraial de Nossa Senhora do Carmo e São Sebastião da Barra de Uberabinha.

A área onde se construiu a capela de Nossa Senhora do Carmo e São Sebastião consolidou a formação do povoado em 1853. Ao seu redor funcionava primeiro cemitério local e em seu entorno, surgiram as primeiras casas do arraial de Nossa Senhora do Carmo e São Sebastião da Barra de São Pedro do Uberabinha, mais conhecido por São Pedro do Uberabinha.

Em 1861 foi reconstruída a Capela, passando a denominar-se Igreja Matriz de N. Senhora do Carmo.

Nas circunvizinhanças da Igreja têm início construções de habitações destinadas à residência e comércio. Sem que houvesse algum critério de urbanização, foram abertas ruas e logradouros públicos foram aparecendo, acompanhados do crescimento demográfico. Assim, motivados pelo crescimento, as lideranças políticas locais pleiteavam a emancipação do povoado de São Pedro de Uberabinha, o que foi concretizado através da Lei nº 4643 de 31 de agosto de 1888. Nesse ano, tornava-se Vila, em seguida Município de Uberabinha, constituído das freguesias de São Pedro do Uberabinha e Santa Maria.

Em 24 de maio de 1892, foi elevado à categoria de cidade, instalando-se a primeira Câmara Municipal e sendo o Agente Executivo, que corresponde hoje ao cargo de Prefeito , o Sr. Augusto César Ferreira e Souza. Em 1929, passa a ter a denominação de Uberlândia.

Fonte: Portal Online da Prefeitura Municipal de Uberlândia.

Portal Online do IBGE.

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